Curitiba - Brasil

Classificada pelo Índice Verde de Cidades de 2015, realizado pela Siemens com a Economist Intelligence Unit, como a mais ambientalmente sustentável da América Latina. Ademais, também foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) uma das "cidades criativas" do Brasil em 2014, ao lado de Florianópolis.

Em uma recente pesquisa publicada pela revista Forbes, foi citada como a terceira cidade mais sagaz do mundo, que considera esperta a cidade que se preocupa, de forma conjunta, em ser ecologicamente sustentável, com qualidade de vida, boa infraestrutura e dinamismo econômico.  Curitiba é também uma das cidades brasileiras mais influentes no cenário global, recebendo a classificação de cidade global gama por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC). Entretanto, alguns problemas socioeconômicos persistem, em 2016 a capital paranaense foi classificada no 44º lugar entre as 50 cidades com as maiores taxas de homicídio do mundo. Hoje, o Just Travel vai falar mais sobre Curitiba, a capital do estado do Paraná. Preparados para a viagem? Vamos nessa!

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Jardim Botânico é o principal (ou um dos) pontos turísticos da capital paranaense
HISTÓRIA

Os primórdios do atual município de Curitiba remontam ao século XVII, quando o caminho de Queretiba foi percorrido pelos bandeirantes, que vinham procurando ouro fora da Serra do Mar, por meio de Paranaguá. O chefe da primeira expedição oficial que coordenou os serviços de exploração de minas de ouro nos Distritos do Sul (com inclusão de Curitiba) foi Eleodoro Ébanos Pereira. Os primeiros nomes que surgem na história de Curitiba, após Ébano Pereira, são os de Baltasar Carrasco dos Reis e Mateus Martins Leme. 

Panorama de Curitiba, em gravura de Jean-Baptiste Debret, 1827.
Curitiba foi elevada à categoria de sede de comarca por meio de Alvará Imperial, de 19 de dezembro de 1812, e elevou-se à condição de cidade pela Lei Provincial nº 5, de 5 de fevereiro de 1842. Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, Curitiba tornou-se capital da recém-criada Província do Paraná, desmembrada da Província de São Paulo. Foi uma luta de muita dureza, a luta pela emancipação política do Paraná; nesta vitória um grande número de pessoas gravaram seu nome nos anais da história. Em 1853, o local de funcionamento da Câmara Municipal era próximo do pátio da matriz. O parlamento da cidade era composto pelos seguintes vereadores: Benedito Enéas de Paula, Fidélis da Silva Carrão, Manuel José da Silva Bittencourt, Floriano Berlintes de Castro, Francisco de Paula Guimarães, Inácio José de Morais, Francisco Borges de Macedo, Antônio Ricardo Lustosa de Andrade, tendo na presidência o coronel Manuel Antonio Ferreira. Curitiba foi capital da república entre os dias 24 e 27 de março de 1969, na época em que vigorava o governo militar, que ocorreu por uma questão propagandí­stica, visto que a cidade era uma das capitais brasileiras que não fizeram oposição ao regime militar. Desde 1972, estava sendo desenvolvido em Curitiba um plano humanizador, iniciado por Jaime Lerner. Dessa forma, não somente estavam sendo modificadas as características de seu centro, como também, a mentalidade da população no que tange à melhoria da qualidade de vida. Em 1989, Lerner, eleito em 1988, tomou nova posse da prefeitura de Curitiba.

GEOGRAFIA, HIDROGRAFIA E CLIMA

A altitude média do município é de 934,6 m acima do nível do mar, sendo a localização da altitude máxima ao norte, correspondente à cota de 1.021 m, no bairro Lamenha Pequena, cuja topografia é composta de declividades mais acentuadas, por estarem próximas à Serra de Açungui. O ponto mais baixo localiza-se no bairro do Caximba, às margens do rio Iguaçu, com altitude de 865 metros. Uma série de terraços de escalonamento intercalam-se entre altitudes altas e baixas, dando como característica geral de Curitiba, uma ondulação leve e topografia de colinas, com arredondamento suave, de relativa regularidade.

Nas cercanias da cidade são encontrados sedimentos da bacia sedimentar de Curitiba, ocorridos durante o Quaternário Antigo ou Pleistoceno, com preenchimento de uma antiga e grande depressão, que forma a Bacia do Paraná. O município insere-se no Primeiro Planalto Paranaense, que Reinhard Maack descreveu (1981) como "uma zona eversiva que vai da Serra do Mar até a Escarpa Devoniana", sendo mostrado um plano erosivo recente acima de um antigo tronco de dobras. Separando Curitiba do litoral paranaense está presente a Serra do Mar, que pode ser vista da cidade em dias claros.

Curitiba está na bacia hidrográfica do rio Iguaçu, localizado à margem direita e a leste da maior sub-bacia do rio Paraná. Os mais importantes rios que formam as seis bacias hidrográficas do território municipal são, além do Iguaçu, os rios Atuba, Belém, Barigui, Passaúna, e o ribeirão dos Padilhas, em sua totalidade com aspectos similares de drenagem.

A mais extensa bacia hidrográfica de Curitiba é a do rio Barigui, que corta o município de norte a sul e cobre 139,9 km² da área do município. Ao sul está localizada a bacia hidrográfica do ribeirão dos Padilhas, com uma área de 33,6 km², a bacia menos extensa. Como o relevo de Curitiba é predominantemente mais alto ao norte do município, as seis bacias hidrográficas, em sua totalidade, descem em direção ao sul do município até desaguar no rio Iguaçu, o mais importante de Curitiba, que por sua vez, deságua no Paraná, no extremo oeste do estado.

Por causa da abundância das chuvas, os rios de Curitiba são os agentes causadores da regularidade das cheias, o que preocupa constantemente a população e a administração pública. Hoje em dia, depois de muitos estudos a respeito dos cursos de água locais, quase o total dos rios estão em processo de canalização.

Rio Iguaçu
Curitiba tem um clima temperado, com temperaturas médias abaixo de 18°C nos meses de inverno, caindo por vezes para perto de 0°C, em dias mais frios. Por outro lado, o clima local também é influenciado pelas massas de ar seco que dominam o centro-sul do Brasil, trazendo tempo frio e seco em especial no inverno, quando a ocorrência de geadas é comum. As precipitações são abundantes durante o ano todo, sem a ocorrência de uma estação seca. Muitas vezes, frentes frias vindas da Antártida e da Argentina durante todo o ano trazem tempestades tropicais no verão e ventos frios no inverno.

A ocorrência de neve e outras modalidades de precipitações hibernais, como a chuva congelada, é registrada em média uma vez a cada dez anos, podendo ocorrer mais de uma década sem registro e mais de um registro em uma mesma década, sendo, portanto, fenômenos de frequência irregular. Oficialmente, a neve em maior ou menor intensidade foi registrada nos anos de 1889, 1892, 1912, 1928 (dois dias), 1942, 1957, 1975, 1979 (não oficial) e, mais recentemente, em 2013. A nevada de 17 de julho de 1975, que durou mais de três horas, foi uma das mais intensas e deixou a cidade coberta de neve. Há também registros não oficiais de ocorrência do fenômeno, em fraca intensidade, nos anos de 1955, 1965, 1981 (a mídia impressa local chegou a registrar matéria com foto sobre o fenômeno em alguns pontos da cidade) e em 1988.

Jardim Botânico coberto pela geada em 2013
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, desde 1961 a menor temperatura registrada em Curitiba foi de -5,4°C, em 2 de setembro de 1972, enquanto a maior atingiu 35,2°C, em 17 de novembro de 1985. O maior acumulado de precipitação registrado em 24 horas foi de 146,2 mm em 22 de fevereiro de 1999, e recorde mensal de 473,8 mm em janeiro de 1995. O menor índice de umidade do ar foi de 15%, nos dias 27 de junho de 1987, 1º de setembro de 1994 e 10 de setembro de 1995.

TRANSPORTES

Fundamentalmente, o trânsito de Curitiba está estruturado de forma integrada com o transporte de massas via ônibus, por meio dos chamados trinários, sistemas de canaletas exclusivas de ônibus expressos, ladeados por pistas simples para veículos particulares, em sentido contrário e, imediatamente paralelas a estas, vias rápidas com velocidade permitida superior. Com uma frota de veículos (abril de 2014), estima-se que Curitiba tenha alcançado uma taxa de motorização de 1,8 habitante para cada carro, índice maior que o registrado em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Os táxis são padronizados, de cor laranja com xadrez preto nas laterais e alguns detalhes em preto nos para-choques. A cidade possui uma frota de 2 300 veículos, categorizados como comum, especial ou para deficientes. O órgão fiscalizador é a URBS, sendo a Gerência de Táxi e Transporte Comercial o responsável pela operacionalidade do sistema.

A principal rodovia que liga Curitiba a outros pontos do país é a BR-116 (conhecida no trecho entre a capital paranaense e São Paulo como "Rodovia Régis Bittencourt") que, por muitos anos, dividiu a cidade em duas porções (norte e sul), cortando os bairros do Pinheirinho, Uberaba, Cristo Rei e Atuba, entre outros, no sentido Porto Alegre-São Paulo. O trajeto urbano desta rodovia foi desviado por uma série de contornos rodoviários, notadamente o Contorno Sul, que atravessa o bairro Umbará. A cidade é ligada ao litoral do Paraná pela BR-277, que atravessa a Serra do Mar até Paranaguá (embora haja, em caráter secundário, a ligação da cidade ao litoral pela histórica Estrada da Graciosa (PR-410), cujo trajeto se inicia no vizinho município de Quatro Barras). Curitiba é ligada ao interior do estado pela Rodovia do Café, no trecho paranaense da BR-376. Há diversas rodovias secundárias e estaduais que ligam a cidade a outras localidades, como a Rodovia da Uva - PR-417 (Colombo), Rodovia dos Minérios (Almirante Tamandaré e Vale do Ribeira), Rodovia do Xisto (São Mateus do Sul e sudeste do estado) e Estrada do Cerne - PR-090 (Campo Magro e norte do estado).

Aeroporto Internacional Afonso Pena
O acesso aéreo a Curitiba se dá pelo Aeroporto Internacional Afonso Pena, localizado na contíguo município de São José dos Pinhais. Este é o principal terminal aeroviário internacional da região Sul do Brasil. Entretanto, Curitiba possui ainda o Aeroporto de Bacacheri, localizado no bairro homônimo, que não recebe voos comerciais, apenas aeronaves particulares e de transporte executivo. Nele se encontra o centro de comandos do tráfego aéreo brasileiro e o Cindacta II, responsável pelo tráfego aéreo da região Centro-Sul do país.

O sistema de ônibus é baseado no conceito criado na capital paranaense, na década de 1970, de veículo leve sobre pneus (VLP). O "Sistema Integrado de Transporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana" permite a integração físico-tarifária de 14 municípios da Grande Curitiba. Sua estrutura define a Rede Integrada de Transporte (RIT), que conta com 81 quilômetros de corredores de ônibus, geralmente operados por carros biarticulados, que conectam os terminais integrados nas várias regiões da cidade e transportam cerca de 2 milhões de passageiros diariamente.

Além da interligação por ônibus expressos, os terminais são providos de ônibus alimentadores, que compõem a ramificação secundária deste sistema e atendem aos passageiros dos bairros próximos aos terminais. Adicionalmente, uma outra categoria de ônibus expressos (os chamados ligeirinhos) prevê rápido intercâmbio de passageiros entre um terminal e outro, com trajetos diferentes e poucas paradas intermediárias. A primeira linha de VLP começou a operar em 1974 e o sistema foi projetado para que não apenas transportasse pessoas, mas conduzisse o crescimento urbano. No entanto, o sucesso da rede e o crescimento populacional aumentaram a demanda, o que fez com que a RIT começasse a apresentar sinais de saturação nos últimos anos.

O sistema de transporte público curitibano inspirou diversas cidades no Brasil e em outros países a adotarem estratégias semelhantes. Nacionalmente, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília começaram a implantar canaletas exclusivas para ônibus. Em 1998, Enrique Peñalosa, o então prefeito de Bogotá, capital da Colômbia, decidiu criar um sistema VLP em sua cidade depois que visitou Curitiba. O TransMilenio, o sistema de ônibus rápidos de Bogotá, conta com veículos rápidos que circulam por vias totalmente exclusivas e transporta 1,7 milhão de pessoas todos os dias. Além disso, a RIT curitibana também serviu como inspiração para mais de 80 países ao redor do mundo.

Estação de ônibus em Curitiba
ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE

Curitiba situa-se no domínio vegetacional que denomina-se floresta ombrófila mista, compondo-se de estepes feitas de grama e árvores de madeira que entremeia-se de capões de florestas com araucária, além de demais formações, como várzeas e matas ciliares. Na vegetação original ainda surgem árvores que sobraram da Araucaria angustifolia, resistentes à civilização da atualidade. As araucárias estão em bosques particulares e públicos, agora protegidas pela legislação ambiental que impede a sua derrubada. A vegetação da cidade também é caracterizada pela existência de uma grande quantidade de ipês roxos e amarelos.

O município está localizado em domínio da Mata Atlântica, um dos biomas mais devastados do Brasil. Entretanto, a cidade ainda consegue manter uma grande quantidade de áreas verdes em seu território para uma metrópole, tendo 64,5 m² de área verde por habitante, menor somente que a de Goiânia, que possui 94 m² e está em segundo lugar no mundo. Segundo a Organização das Nações Unidas, Curitiba possui um índice cinco vezes maior de área verde por habitante que o mínimo recomendável, que é de 12 m².

Tais áreas são compostas, fundamentalmente, por parques e bosques municipais, a proteger parte das matas ciliares de rios locais, como o rio Barigui e o rio Iguaçu. Há também na cidade uma grande variedade de praças e logradouros públicos, associados a vias públicas habitualmente bem arborizadas. No ano de 2007 a cidade ocupou o terceiro lugar numa lista das "15 Cidades Verdes" do mundo, de acordo com o sítio estadunidense Grist.

Dentre bosques e parques, Curitiba conta com cerca de 30 áreas verdes,cabendo ser ressaltados o Parque Barigüi, que foi criado em 1972 como uma grande área verde na área oeste da cidade para proteger a bacia do rio Barigui. Outros locais famosos são o Bosque do Papa, que abriga casas tipicamente polonesas e foi construído para a visita do Papa João Paulo II em 1980; o Jardim Botânico, que é considerado um dos cartões postais da cidade e possui uma estufa com plantas raras no seu interior; além do Passeio Público, primeiro parque municipal, que foi criado em 1886 e até hoje abriga um pequeno zoológico.

Parque Tanguá, em Curitiba
O pinheiro-do-paraná é a árvore típica e símbolo de Curitiba. O nome Kurí'ýtýba vem do tupi e quer dizer "pinheiral", ou seja, local onde tem muitos pinheiros. Embora com o crescimento da cidade muitas árvores tenham sido derrubadas, hoje há determinadas espécies que estão protegidas por lei ambiental que proíbe o corte em qualquer lugar da cidade. Outra espécie de árvore que faz parte do cenário curitibano é o ipê – amarelo e roxo – que está presente em praças e ruas da cidade. No parque linear que está sendo construído ao longo da Linha Verde estão sendo plantadas árvores nativas de Curitiba como o Pinheiro-bravo e o Dedaleiro.

CULTURA

A responsável pelo setor cultural de Curitiba é a Fundação Cultural, que tem como objetivo planejar e executar a política cultural do município por meio da elaboração de programas, projetos e atividades que visem ao desenvolvimento cultural. Está vinculada ao Gabinete do Prefeito, integra a administração pública indireta do município e possui autonomia administrativa e financeira, assegurada, especialmente, por dotações orçamentárias, patrimônio próprio, aplicação de suas receitas e assinatura de contratos e convênios com outras instituições.

A Fundação Cultural foi criada em 5 de janeiro de 1973 e atua em parceria com diversas outras instituições e entidades culturais, diretamente subordinadas ou não ao órgão público, como a Casa Romário Martins, a Cinemateca de Curitiba, o Teatro Universitário de Curitiba, o Circo Chic-Chic, o Teatro do Piá, o Solar do Barão, a Casa da Memória, a Gibiteca, o Museu Metropolitano de Arte de Curitiba, o Teatro Novelas Curitibanas, o Conservatório de Música Popular Brasileira, o Memorial de Curitiba, o Casa Erbo Stezel, o Teatro Cleon Jacques, a rede de bibliotecas da FCC (hoje em dia Casas da Leitura) a Casa Hoffmann e o Espaço Cultural Capela Santa Maria.

Curitiba foi escolhida em 2003 para ser a quarta Capital Americana da Cultura junto com a Cidade do Panamá, no Panamá. Foi a segunda cidade brasileira a conseguir o título, sendo a primeira Maceió em 2002, cidade na qual sucedeu.

Em Curitiba há alguns festivais anuais. Alguns deles são diretamente dedicados às artes, como o Festival de Teatro de Curitiba e a Oficina de Música de Curitiba. A cidade de Curitiba conta também com a Bienal Internacional de Curitiba, que, em 2013, completou 20 anos e recebeu mais de 1 milhão de visitantes. Além disso, a Bienal apoia o circuito do Festival de Cinema da Bienal Internacional de Curitiba (FICBIC), que contam com exibições de filmes nacionais e internacionais e uma mostra universitária competitiva. Há também festivais relacionados à imigração, como a Festa da Uva, relacionada à imigração italiana; e quatro Matsuri, relacionados à imigração japonesa. Os quatro Matsuri que acontecem em Curitiba são: Imin Matsuri (移民祭り, "Festival de Imigração"), que celebra a chegada dos imigrantes japoneses ao Brasil; Haru Matsuri (春祭り, "Festival da Primavera"), que celebra o final do inverno e o início da Primavera; Hana Matsuri (花祭り, "Festival das Flores"), que celebra o nascimento de Xaquiamuni; e Seto Matsuri ("Festival de Seto"), em memória de Cláudio Seto, idealizador do primeiro Matsuri de Curitiba.

O primeiro Matsuri de Curitiba, um Imin Matsuri, foi realizado em junho de 1991, por sugestão de Cláudio Seto ao então presidente do Nikkei Clube, Rui Hara. O primeiro festival foi uma renovação da festa junina tradicional do clube; devido ao seu sucesso, foi realizado, no mesmo ano, o primeiro Haru Matsuri. Em 1993, como os festivais atingiram proporções que o clube não poderia suportar, o Imin Matsuri foi realizado na Praça do Japão, e o Haru Matsuri no Parque Barigui. Em 2005, foi realizado o primeiro Hana Matsuri, também conhecido como "Natal Budista", por comemorar o nascimento de Xaquiamuni, o primeiro Buda.

Rua das Flores, a "Cinelândia" de Curitiba.
Em outubro de 2015 ocorreu o Curitiba Celtic Fest, o maior festival dedicado à música celta realizado no Brasil, contando com bandas locais, apresentação de gaitas de fole, um grupo de danças irlandesas e uma banda de São Paulo, promovendo a integração de ambas as cenas regionais deste movimento musical. O festival foi o primeiro a se dedicar integralmente à cena e celebrar a cultura da música celta fora das datas dos festejos de São Patrício da Irlanda, comuns na cidade.

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