Istambul - Turquia
É a maior cidade da Turquia e a quarta maior cidade do mundo, atrás apenas de Shanghai (China), Lagos (Nigéria) e Karachi (Paquistão). Foi a capital do Império Romano do Oriente e do Império Otomano até 1923, cujo governante máximo, o sultão, foi durante séculos reconhecido como califa, o chefe supremo de todos os muçulmanos, o que fazia da cidade uma das mais importantes de todo o Islã. Atualmente, embora a capital do país seja Ancara, Istambul continua a ser o principal polo industrial, comercial, cultural e universitário (aí estão sediadas mais de uma dezena de universidades) do país. É a sede do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, sede da Igreja Ortodoxa. É conhecida também por ser uma das únicas cidades (ou então a única) a ocupar dois continentes, parte na Europa e parte na Ásia. Hoje, com mais um post pedido pela querida leitora Bárbara Marques, vamos conhecer mais sobre Istambul, a antiga Constantinopla. Estão prontos para mais uma viagem? Então arrumem as malas!
HISTÓRIA
CULTURA
GASTRONOMIA
O tradicional çay, a bebida nacional da Turquia, é um chá preto em que qualquer hora é hora para tomá-lo. Turco que é turco está sempre com um copinho dele nas mãos, não impota o lugar.
Se o çay é a bebida do país, o prato típico é sem dúvida o kebap. Diferente do que vemos aqui no Brasil, kebab para os turcos é, de grosso modo, qualquer coisa cozida em um espeto. O mais tradicional e mais barato é o döner kebap (uma espécie de wrap de churrasco grego).
Mas também existem inúmeras outras deliciosas opções, como o adana kebap, feito de carne vermelha com pimenta e páprica.
Vista da Mesquita Azul desde a Torre de Gálata |
Em 395, o império tornou a ser dividido e Constantinopla passou a ser a capital do Império Romano do Oriente, que ficaria conhecido como Império Bizantino. Foram construídas numerosas igrejas em toda a cidade, incluindo aquela que durante praticamente mil anos foi a maior catedral do mundo, a Basílica de Santa Sofia. O Patriarcado Ecumênico de Constantinopla desenvolveu-se na cidade e ainda hoje o seu líder é uma das figuras mais destacadas na Igreja Ortodoxa Grega. A localização de Constantinopla ajudou a assegurar que a sua existência resistiria ao teste do tempo — durante muitos séculos as suas lendárias muralhas protegeram a Europa de invasores vindos de leste e do avanço do Islão. O estatuto de capital imperial e a posição estratégica, na encruzilhada entre a Europa e a Ásia e entre o Mediterrâneo e o mar Negro, contribuíram para tornar a cidade um importante centro de comércio, cultura e diplomacia. Enquanto o Império Romano do Ocidente mergulhava numa crise econômica, política e demográfica, Constantinopla continuou a prosperar e durante a maior parte da Idade Média e nos últimos séculos do Império Bizantino foi a maior e mais próspera cidade do continente europeu, sendo em alguns períodos a maior metrópole do mundo.
A fortaleza de Rumelihisarı, no distrito de Sarıyer, margem europeia do Bósforo |
Um dos períodos de maior esplendor de Constantinopla foi o reinado de Justiniano I, que mandou ampliar Santa Sofia no século VI. Tendo conhecido algum declínio nos séculos VII e VIII, o império retomaria o seu esplendor nos séculos IX e X.
O grande declínio do império foi marcado com a derrota na Batalha de Manziquerta (1071) frente aos turcos do Império Seljúcida, na sequência da qual grande parte da Anatólia deixou de estar sob o domínio bizantino para passar a constituir o Sultanato de Rum. O declínio da capital chegou um século depois com a Quarta Cruzada, durante a qual foi saqueada, pilhada e ocupada, ironicamente por forças cristãs. Constantinopla passou então a ser a capital do Império Latino, um estado criado pelos cruzados católico que duraria 55 anos. Em 1261, Miguel VIII Paleólogo reconquistou a cidade e restaurou o Império Bizantino. Constantinopla encontrava-se então em grande decadência, com muitos dos edifícios, serviços básicos e defesas em ruínas, tendo a sua população diminuído de cerca de meio milhão no século IX para 40.000. Apesar de todas as turbulências e da constante ameaça turca, que perdurou para além do fim dos estados cruzados, a cidade manteve a sua importância como centro cultural e comercial do Mediterrâneo, onde a maior parte das potências comerciais dessa parte do mundo mantiveram consulados e colônias de mercadores.
Vista aérea do Corno de Ouro; em primeiro plano, à direita: bairros de Balat e Fener e a igreja de ferro de Santo Estêvão dos Búlgaros |
No século XIV várias das reformas econômicas e militares de Andrônico II, como a redução das forças militares, enfraqueceram o império e deixaram-no mais vulnerável a ataques. Em meados desse século, os otomanos, sucessores dos seljúcidas, começaram a por em prática a estratégia de tomar cidades mais pequenas, cortando as rotas de abastecimento de Constantinopla e estrangulando-a lentamente. Finalmente, depois de oito semanas de cerco durante o qual é morto o último imperador bizantino, Constantino XI Paleólogo, o sultão Mehmed II, que ficará conhecido como "o Conquistador" (Fatih), conquistou a cidade a 29 de maio de 1453 e declarou-a imediatamente a nova capital do seu Império Otomano. Horas depois de entrar na cidade, Mehmed foi a Santa Sofia e convocou um imã para proclamar a fé islâmica, convertendo um dos símbolos maiores do cristianismo numa mesquita imperial. A Queda de Constantinopla, nome pelo qual é conhecida a conquista da cidade pelos otomanos, é frequentemente apontada como uma das datas que marca do fim da Idade Média.
GEOGRAFIA E CLIMA
Istambul está situada no noroeste da Turquia, na Região de Mármara (Marmara Bölgesi) e é a capital da província (ill) de Istambul. Em 2004, a área metropolitana administrada pela Autoridade Municipal de Istambul (İstanbul Büyükşehir Belediyesi) ocupava uma área de 5.343.3479 km² (65%) no lado europeu e 1.864 km² (35%) no lado asiático.
O Bósforo (em turco: Boğaziçi) é um estreito que divide em duas partes a cidade de Istambul e separa fisicamente a Rumélia, na Europa, da Anatólia, na Ásia, ligando o mar Negro, a norte, com o mar de Mármara, a sul, que por sua vez está ligado ao mar Mediterrâneo pelo estreito de Dardanelos. A cidade apresenta assim a característica peculiar de se estender por dois continentes. Além da divisão leste-oeste, a parte histórica do lado europeu é dividida no sentido leste-oeste pelo Corno de Ouro, um porto natural e estuário de uma ribeira orientada no sentido noroeste-sudeste, situado a norte da península histórica onde foi fundada Bizâncio (o Cabo do Serralho ou Sarayburnu, atual distrito urbano de Fatih).
Esse é Sulukule, um bairro de gecekondular (favelas). Alegadamente, era o mais antigo bairro de ciganos da Europa |
A cidade tem dois centros principais, ambos no lado europeu: a Praça Sultão Ahmet (Sultanahmet Meydanı) a sul do Corno de Ouro e a Praça Taksim, a norte. A primeira situa-se no local onde foi o hipódromo de Constantinopla, centro da cidade romana e bizantina, e é ladeada por dois dos mais populares monumentos de Istambul, a Mesquita Azul (Sultanahmet, do sultão Ahmet), construída em 1616, e a Basílica de Santa Sofia (Ayasofya), construída em 537. A Praça Taksim pode considerar-se o centro da cidade moderna; situa-se no extremo norte daquilo que foi o bairro cultural e etnicamente mais ocidentalizado da capital bizantina e otomana, no atual distrito de Beyoğlu, cujo núcleo histórico inclui os antigos bairros de Pera e Gálata, onde viviam as comunidades imigrantes ocidentais e se situavam as principais embaixadas. Algumas dessas comunidades estrangeiras, nomeadamente a francesa e a italiana, estabeleceram-se na área ainda no período bizantino. Além dos ocidentais, em Beyoğlu concentravam-se também muitos judeus (principalmente sefarditas, fugidos da Península Ibérica no final do século XV, mas também asquenazes), gregos e armênios, entre outros. No lado asiático destacam-se dois centros: o de Kadıköy, a antiga cidade de Calcedónia, e Üsküdar, a Scutari e Crisópolis na Antiguidade.
Segundo a classificação climática de Köppen-Geiger, Istambul tem um clima de transição entre o úmido subtropical e o mediterrânico, visto que há um decréscimo nas precipitações durante o verão, mas não tão forte quanto em outros locais de clima mediterrânico típico, e com influências oceânicas acentuadas, principalmente a norte. O clima de Istambul caracteriza-se por verões longos, quentes e úmidos, e invernos frios, chuvosos, ocasionalmente com neve que pode ser abundante, embora geralmente não dure mais do que alguns dias, pois não é comum que as temperaturas negativas se mantenham durante muito tempo.
As temperaturas médias durante os meses de inverno variam entre 3 aos 8 graus Celsius, e podem baixar aos 5°C negativos. Os meses de junho a setembro têm temperaturas diurnas máximas médias de 28°C. A temperatura mais alta registada foi 40,5°C em 12 de julho de 2000; a temperatura mais baixa foi -16,1°C em 8 de fevereiro de 1927. Apesar do verão ser a temporada mais seca, a chuva é comum e por vezes ocorrem chuvas intensas semelhantes a monções nesta época do ano. O outono e primavera são temperados e frequentemente úmidos, mas de meteorologia muito imprevisível, havendo dias quentes e dias frios, sendo as noites são quase sempre frias.
Em média regista-se precipitação assinalável em 152 dias por ano, que geram 844 mm de chuva. A umidade é muito alta ao longo de todo o ano e pode exacerbar a sensação de calor das temperaturas não muito elevadas de verão, e a sensação de frio em temperaturas não muito baixas de inverno. A umidade é especialmente perceptível de manhã, quando é frequente atingir 80% e o nevoeiro é muito comum, apesar de normalmente se dissipar a meio do dia. Em média há 228 dias de nevoeiro por ano, concentrados sobretudo no inverno.
Neve em Istambul |
Istambul tende a ser ventosa, sendo a velocidade média do vento de 18 km/h. Devido à grande dimensão da cidade, à sua topografia e às influências marítimas, Istambul tem diversos microclimas, podendo acontecer estar a nevar em algumas partes e fazer sol noutras, apesar de fazer frio em em toda a cidade.
ECONOMIA
Além de ser a maior cidade e a antiga capital do país, Istambul foi sempre o centro da vida econômica da Turquia, para o que contribui em grande medida a sua localização numa encruzilhada de rotas comerciais internacionais terrestres e marítimas. A metrópole é igualmente o maior centro industrial e financeiro da Turquia, onde estão cerca de 20% dos empregos na indústria e 38% da área industrial do país (dados de 2000). Em 2000, Istambul era responsável por 55% do comércio, 45% do comércio grossista, 21% do PIB e 27,5% do PNB da Turquia. No mesmo ano, 40% das receitas de impostos cobrados a nível nacional provinham de Istambul. Em 2006, a cidade era responsável por 27,5% do consumo nacional e nela estavam sediados 35% dos depósitos bancários; 20% das dependências bancárias turcas encontram-se em Istambul.
Sede da Bolsa de Valores de Istambul |
Em 2006 o PIB de Istambul foi de 133 milhões de dólares, mais do triplo do que Ancara e mais elevado do que o de grandes cidades mundiais como Berlim, Pequim ou Cingapura. A cidade foi considerada a 34ª mais rica do mundo pela consultora PricewaterhouseCoopers. Em 2005 as empresas baseadas em Istambul exportaram bens no valor de 41,397 milhões de dólares e importaram 69.883 milhões, o que correspondeu, respetivamente, a 56,6% e 60,2% do total da Turquia nesse ano. A distribuição do rendimento entre a população é muito pouco uniforme. Em 1994, 20% dos mais ricos usavam 64% dos recursos, enquanto que os 20% mais pobres usavam apenas 4%. De acordo com a revista Forbes, Istambul tinha 35 bilionários em março de 2008, o que a colocava como quarta cidade do mundo com mais bilionários. Em 2007 havia 43 centros comerciais em Istambul e estavam em construção mais 35, além de mais 30 em fase de projeto.
Entre os setores industriais mais relevantes podem destacar-se os de processamento de alimentos, bebidas alcoólicas, têxtil, química petroquímica, borracha, metalurgia, curtumes, indústria farmacêutica, eletrônica, vidro, maquinaria, indústria automobilística e de veículos de transporte, papel e produtos de papel. As principais produções agrícolas da província são algodão, fruta, azeite, seda e tabaco.
O turismo é uma atividade econômica de grande importância na cidade. Há centenas de hotéis (em 2006 estavam registados 338 estabelecimentos hoteleiros) e milhares de empresas ligadas ao turismo.Em 2000, a cidade foi visitada por cerca de 1.750.000 turistas e em 2006 cerca de cinco milhões de estrangeiros entraram na Turquia pelos dois principais aeroportos de Istambul (Atatürk e Sabiha Gökçen). Em 2007 estavam em construção ou em projeto 30 hotéis de cinco estrelas e apesar da abundante oferta hoteleira já então existente, estimava-se que os novos hotéis não fossem suficientes para satisfazer a procura nos anos seguintes.
EDUCAÇÃO
Em 2007, existiam em Istambul 4.350 escolas não superiores (comuns e profissionais), cerca de metade delas primárias. O número de professores nessas escolas ascendia a 90.784 e o de estudantes a 2.991.320 (c. 25% da população). No total havia 59.238 salas de aula. O número médio de alunos por escola era de 688, o de alunos por professor 33 e de alunos por sala de aula 50. Nos últimos anos houve um grande reforço das infraestruturas de educação — por exemplo: de 2000 para 2007, quase duplicaram o número de professores e de salas de aula e o número de alunos aumentou mais de 60%.
Istambul tem um grande número de universidades, oito estatais e mais de vinte privadas, a maior partes destas últimas criadas nos últimos anos. Entre elas encontram-se algumas das mais prestigiadas na Turquia, como a Universidade de Istambul (Istambul Üniversitesi) e a Universidade Técnica de Istambul (İstanbul Teknik Üniversitesi), entre outras. Além das universidades, há pelo menos sete escolas superiores profissionais importantes e duas academias militares. A Universidade de Istambul foi criada oficialmente em 1933, mas é sucessora da Darülfünun-i Osmani ("casa das múltiplas ciências"), fundada em 1846 e de uma série de instituições de cariz universitárias que se lhe seguiram, considerando alguns historiadores que se pode também considerar herdeira de uma longa tradição de escolas islâmicas de cariz universitário que remontam ao século XIV. A Universidade Técnica de Istambul foi oficialmente fundada em 1944, mas é a sucessora de um dos mais antigo estabelecimentos de ensino superior do mundo dedicado ao ensino da engenharia, a Mühendishane-i Bahr-i Humayun (Escola de Engenheiros Navais), fundada em 1773.
Universidade do Bósforo (Boğaziçi Üniversitesi) |
Istambul é considerada a capital cultural da Turquia e também a cidade turca onde a presença da cultura ocidental é mais forte. Para a riqueza cultural da cidade contribui decisivamente a tradição de encontro e fusão entre Ocidente e Oriente, presente desde praticamente a fundação da cidade — por exemplo, um dos mercados de livros mais antigos do mundo é o Sahaflar Çarşısı, o qual existe no mesmo local desde o período bizantino. Este mercado encontra-se na zona de Beyazıt, perto do local onde se erguia o Fórum de Teodósio e ali se encontram muitos livros históricos e raros. Todos estes fatores estiveram na base da escolha de Istambul como Capital Europeia da Cultura em 2010, juntamente com Pécs, na Hungria, e Essen, na Alemanha.
Grande Bazar, um dos maiores e mais antigos mercados cobertos do mundo. |
A cidade acolhe com frequência estrelas pop internacionais, as quais chegam a encher estádios, e há espetáculos de ópera, jazz, ballet e teatro, tanto de produções nacionais como estrangeiras, muitas vezes com salas repletas. Há diversos festivais culturais sazonais com relevância internacional, como por exemplo o Festival Internacional de Cinema de Istambul e a Bienal de Istambul, uma exposição de arte contemporânea, ambos realizados pela İstanbul Kültür Sanat Vakfı (İKSV), Fundação Para as Artes e Cultura de Istambul, a qual organiza também festivais internacionais de design, teatro, música, ballet, dança contemporânea, ópera, jazz, música tradicional e pop, etc.
ESPORTES
Como em toda a Turquia, atualmente o esporte mais popular em Istambul é o futebol. Os jogos das principais equipes são motivos de grandes festas de rua, que não raro começam logo na véspera e provocam grandes multidões cantando, abraçando-se e buzinando, que resultam em grandes congestionamentos de tráfego, sobretudo na área de Beyoğlu em geral e na Praça Taksim em particular. Na cidade estão sediados pelo menos cinco dos mais importantes clubes de futebol turcos: o Galatasaray S.K., o Beşiktaş J.K., o Fenerbahçe S.K., o Kasımpaşa S.K. e o İstanbul Başakşehir F.K. (chamado İstanbul Büyükşehir até 2014). Os primeiros três quase invariavelmente disputam os primeiros lugares de todas as competições nacionais e é comum estarem presentes em competições internacionais.
Estádio Olímpico Atatürk recebeu a final da Liga dos Campeões da Europa em 2005, entre Milan e Liverpool |
Outros esportes relevantes em Istambul são basquete e o vôleibol. Além das equipes dessas modalidades dos grandes clubes de futebol, são de se destacar, por exemplo, o Anadolu Efes S.K., detentor de vários títulos europeus no basquete e, no vôleibol, o Eczacıbaşı e o VakıfBank Güneş Sigorta.
O autódromo Istanbul Park acolhe diversos eventos internacionais de desporto automóvel, como o Grande Prêmio de Fórmula 1 da Turquia, provas dos campeonatos mundiais de motociclismo da FIM (como a MotoGP), carros de turismo da FIA, e GP2. Foi nesse autódromo que o piloto brasileiro Felipe Massa venceu pela primeira vez na F1, em 2006, pela Ferrari.
Observado por Michael Schumacher, Felipe Massa festeja a primeira das 11 vitórias da carreira. Brasileiro sentiu o gostinho de ser campeão mundial por 28 segundos em 2008, mas acabou com o vice |
Agora vamos para a melhor parte. Vamos falar de comida! A gastronomia de Istambul foi eleita a terceira melhor do mundo em 2008. Vamos conhecer um pouco mais? Os alimentos mais tradicionais dos turcos são encontrados em todos os cantos, em qualquer cidade. O dia sempre começa com o kahvaltı (café da manhã). Nele não podem faltar o café turco (servido com a borra) ou çay (chá) – o mais gostoso é de maçã -, pão, queijo, tomates, pepino, azeitona e ovo.
Esse é o café da manhã dos turcos |
Essa é a bebida nacional da Turquia, o çay |
Kebap é o prato típico da Turquia |
Ficou com fome? Esse é o adana kebap |
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